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O que apareceu primeiro: o ovo ou a galinha?

Guarda rios, 06.04.23

Há dois domingos atrás, ouvi um podcast no sapo, sobre este tema.

Certamente, na vossa vida alguém já vos perguntou isto, e ninguém soube a resposta!

No máximo ficámos todos a pensar....na pergunta!

Eis que, no podcast fiquei só para ouvir a resposta, embora a investigadora Madalena Lordelo, do Instituto Superior de Agronomia, também tivesse partilhado outras informações bastante interesssantes!

Pelos vistos, se procurarmos na net, a resposta também lá está, mas até então nunca tinha tido a curiosidade de procurar.

Quem sabe a resposta?

Pelos vistos, foi o ovo que surgiu primeiro, pois antes de existirem as galinhas, já existiam os ovos, mesmo na época dos dinossauros!

Depois fui investigar um bocadinho mais esta questão, para nos dar uma resposta mais precisa à pergunta: "quem nasceu primeiro, a galinha ou o ovo de galinha?", e encontrei a resposta que mais me satisfez no jornal ionline.

A galinha como hoje conhecemos resulta de várias mutações genéticas ao longo de milhões de anos, resultante de " protogalinha" ( ser vindo de espécies ovíparas) que acasalou com outro ser da mesma espécie, resultando um ovo, e à criação de novas espécies.

"Investigadores argumentam que o primeiro exemplar desta espécie saiu não de um ovo de galinha, mas de um ovo de uma protogalinha. A verdade é que a evolução das espécies não se dá de uma geração para outra. Passar de uma protogalinha para a espécie que hoje em dia conhecemos demorou milhares de anos (...)"

 

 

Li esta notícia há dias

Guarda rios, 06.04.23

sobre uma aldeia que tem apenas um habitante.

Sabemos que cada vez mais, as pessoas abandonam as aldeias para viver na cidade, à procura de condições melhores.

Mas há quem resista e fique a viver onde sempre viveu e cresceu.

Sei que os jovens do interior passam por essa situação para estudarem nos centros urbanos.

Eu nunca experienciei tal situação. Sempre cresci e tive tudo à mão de semear, ou seja, nunca tive que me deslocar para lado nenhum.

Mas fiquei a pensar na tal senhora, única habitante de Aigra Velha, concelho de Góis. Passa os dias na serra com o seu rebanho e num pequeno video que vi acerca de uma entrevista que lhe fizeram, ( não vi todo, estava com cortes, publicidade e mais publicidade...), reconheceu com algum custo que a solidão não a perturbava, se bem que havia dias dificéis.

Por um lado, devo reconhecer que o sossego da aldeia, deva dar uma enorme liberdade, mas confesso, que sem o contacto com os outros de forma tão permanente, ia sentir-me uma pessoa muito infeliz....

E vocês? Resistiriam ou partiriam?

E pronto...

Guarda rios, 05.04.23

é caso para dizer que a vida dá muitas voltas e tem muitas surpresas, boas e más.

No domingo à tarde, no meio de um agradável passeio, esbardalhei-me como dizem os putos, e fiz um entorse no pé. 

Daí não ter vindo para a escrita. 

Mas está tudo a correr bem, já não tenho dores e o inchanço diminuiu consideravelmente!

Agora é só esperar mais uns dias....

Conto ainda escrever um postzinho hoje ou amanhã, mas se tal não acontecer,

Desejo-vos a todos uma FELIZ PÁSCOA! Não comam muitas amêndoas! Ou comam!

Ainda acerca da felicidade finlandesa

Guarda rios, 03.04.23

Enquanto ia lendo acerca dos louvores prestados à felicidade dos finlandeses, descobri um artigo, mais completo, que dava conta  dos porquês.

E porquê?

porque há menor desigualdade de rendimentos;

porque confiam nas instituições governamentais e acham que são de qualidade; ou seja têm boas pensões, licenças parentais generosas, acompanhamento para os doentes e pessoas com deficiência, saúde e educação gratuitas e subsídios de desemprego sólidos, estão fortemente ligados com a felicidade e confiança que têm nas instituições.

Porém descobri outro dado, mais desconcertante, noutro artigo: os países nórdicos têm elevadas taxas de suicídio! Em 1990, a taxa de suicídio na Finlândia era tão elevada, que o país criou e implementou a primeira estratégia de prevenção de suicídios mundial!

Atualmente, parece que há menor incidência, porém a Finlândia ainda ocupa o quarto lugar nas taxas de suicídio entre os jovens.

Escusado dizer que " os indicadores que analisaram a felicidade não estão necessariamente ligados com a probabilidade de suicídios".