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A felicidade

por Helena, em 24.04.22

Há pouco li um estudo acerca da Felicidade, em traços gerais.

Pelos vistos, foi o maior estudo que fizeram acerca do tema, em Harvard, desde o ano 1940, empreendendo cerca de 2000 pessoas .

E pelos vistos há formas de sermos mais felizes.

Todos sabemos que a felicidade eterna e constante nas nossas vidas é volátil, não é permanente, mas há formas de sermos mais felizes durante o processo que é viver.

Ponto 1: as pessoas que têm uma rede de suporte maior tal como a família, amigos ou ligação com a comunidade, são mais felizes; saudáveis e vivem mais tempo;

o que evita o ponto 2, a solidão. A solidão, segundo os especialistas, com maior incidência de ocorrer na velhice ou adolescência, são a população mais vulnerável, nomeadamente nos países mais ricos;

Quem sofre de solidão, e por conseguinte tem menor número de contactos sociais, poderá ter maior redução das funções cerebrais,  a saúde piora mais cedo e vivem menos anos do que os que têm maiores ligações sociais;

Outro fator importante é a qualidade dos relacionamentos íntimos: as relações conflituosas são más para a saúde, sendo piores que o divórcio;

outro fator importante relacionado ainda com os relacionamentos íntimos é que são mais felizes e a sua saúde perdura mais tempo, e a sua memória, caso tenham parceiros com que possam contar;

Por último, aqueles que cultivavam amizades fora do trabalho, que priviligiavam em primeiro lugar as relações e só depois o trabalho, também eram muito mais felizes, sendo que a felicidade neste estudo  traduz-se numa maior longevidade, associado a um maior bem estar físico e mental.