A felicidade
Há pouco li um estudo acerca da Felicidade, em traços gerais.
Pelos vistos, foi o maior estudo que fizeram acerca do tema, em Harvard, desde o ano 1940, empreendendo cerca de 2000 pessoas .
E pelos vistos há formas de sermos mais felizes.
Todos sabemos que a felicidade eterna e constante nas nossas vidas é volátil, não é permanente, mas há formas de sermos mais felizes durante o processo que é viver.
Ponto 1: as pessoas que têm uma rede de suporte maior tal como a família, amigos ou ligação com a comunidade, são mais felizes; saudáveis e vivem mais tempo;
o que evita o ponto 2, a solidão. A solidão, segundo os especialistas, com maior incidência de ocorrer na velhice ou adolescência, são a população mais vulnerável, nomeadamente nos países mais ricos;
Quem sofre de solidão, e por conseguinte tem menor número de contactos sociais, poderá ter maior redução das funções cerebrais, a saúde piora mais cedo e vivem menos anos do que os que têm maiores ligações sociais;
Outro fator importante é a qualidade dos relacionamentos íntimos: as relações conflituosas são más para a saúde, sendo piores que o divórcio;
outro fator importante relacionado ainda com os relacionamentos íntimos é que são mais felizes e a sua saúde perdura mais tempo, e a sua memória, caso tenham parceiros com que possam contar;
Por último, aqueles que cultivavam amizades fora do trabalho, que priviligiavam em primeiro lugar as relações e só depois o trabalho, também eram muito mais felizes, sendo que a felicidade neste estudo traduz-se numa maior longevidade, associado a um maior bem estar físico e mental.