Novo ano
Aí está um ano novinho para sonharmos outra vez!
Chegam as 10 badaladas em contagem decrescente, começa tudo a enfiar pela goela abaixo as doze passas, a beber campagne como se não houvesse amanhã, na esperança de começar já a partir de amanhã na condição de estender-se para o resto do ano, que seja melhor que o ano anterior.
Toda esta tradição antecede o que parece um momento mágico, tirado das histórias de encantar, em que um génio invisível sai da lâmpada mágica e nos concede toda a inimaginável lista de desejos.
Desejos disto, daquilo e de daqueloutro.
E fazemos bem. É como se nos fosse concedido, como nas histórias de encantar, um ou mais desejos, é só pedir.
É o nosso momento. Pedir não custa. Se depender de nós, está feito. E que tenhamos a coragem e a determinação para levar o que propomos até ao fim. E lá chegaremos.
Nunca estamos tão afavéis como no início do ano. " Bom dia" " Bom Ano", são as palavras mais ouvidas. Todos desejamos recomeçar. O ano anterior já pesa, cansa.
É também uma da alturas em que os desejos das pessoas não se ficam apenas para si, estendem-se ao resto da humanidade.
E todas as nossas intenções são boas e valem a pena. Que assim seja!
Bom ano para todos!