O bem querer
Quando nos sentimos bem na nossa pele, connosco mesmo, automaticamente a nossa presença faz sentir bem os outros. E os outros sentem-se bem connosco. Se alguém estiver pior que nós em qualquer situação, temos mais probabilidade em ajudar, para que fique ou se sinta na mesma onda que estamos. Ou se a pessoa estiver na mesma onda que nós, verifica-se empatia e simpatia de parte a parte.
E quando estamos bem e a pessoa é rude ou antipática connosco?
As ondas não estão sincronizadas. Não temos o poder de mudar esse estado de espírito do outro, mas podemos dentro de nós escolher: quero ser feliz ou ter razão????
O que é interessante, é que normalmente reagimos em espelho. Ou seja: o outro é torto, então nós sentindo a nossa integridade ameaçada, reagimos de igual forma.
Mas não tem que ser assim: podemos escolher.
Podemos escolher em continuarmos felizes ou reagirmos em espelho.
Isto exige treino, of course. Mas consegue-se.
A partir do momento em que decidimos para nós mesmos que a atitude do outro, não tem a ver com a nossa e que decidimos ser felizes, algo muda em nós.